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Com a taxa Selic em 15%, brasileiros recorrem ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para consórcios imobiliários. Nos últimos cinco anos, foram retirados R$ 1,12 bilhão para esta modalidade, segundo a Caixa Econômica Federal.
Apenas até abril de 2025, o montante retirado foi de R$ 101,3 milhões, representando 37,7% do total observado em 2024, quando o volume já havia saltado 50% em relação a cinco anos antes.
Por ser uma compra colaborativa, onde um grupo paga mensalmente formando uma poupança coletiva, o consórcio atrai quem busca pela casa própria em tempos de juros altos. “É mais barato que o financiamento, mas você terceiriza a administração do recurso”, explica Carlos Honorato, professor da FIA Business School.
Fernanda Pileri, da Unicred Porto Alegre, destaca que o modelo é atrativo para quem não tem pressa e quer fugir dos juros altos. “O financiamento é ideal para quem precisa do bem imediatamente, mas o consórcio não tem juros”, pontua.
Porém, a modalidade tem seus riscos, alertam os especialistas. É importante verificar a autorização do Banco Central (BC), avaliar capacidade de pagamento e desconfiar da “contemplação garantida”. A principal desvantagem é o tempo de espera, já que a contemplação depende de sorteio ou lance competitivo.
Fontes: Valor Investe/Portas Loft
Data: 08/07/2025
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