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Mercado imobiliário reage positivamente ao novo teto do Minha Casa, Minha Vida; mudanças focam na classe média

A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) avaliou como fundamentais as mudanças no programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), aprovadas pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (CCFGTS), nesta terça-feira (15). A chamada Faixa 4 é voltada para famílias com renda mensal de até R$ 12 mil e contará com taxas de juros de 10% ao ano, com teto de R$ 500 mil para aquisição de imóveis.

“As medidas são fundamentais para reduzir o déficit habitacional, incentivar novos empreendimentos — que trarão mais desenvolvimento para as cidades –, e incluir no financiamento habitacional centenas de milhares de famílias brasileiras que não conseguem financiar hoje pelo SBPE por conta dos juros elevados”, destacou a Abrainc em nota.

O CCFGTS também aprovou reajustes nas faixas já existentes do MCMV: a Faixa 1 terá renda máxima de R$ 2.850 mensais (antes R$ 2.640); a Faixa 2 passará para R$ 4.700 (antes R$ 4.400); e a Faixa 3 subirá para R$ 8.600 (antes R$ 8.000). Segundo a Caixa Econômica Federal, as mudanças devem beneficiar 100 mil famílias nas Faixas 1 e 2, além de incluir outras 15 mil na Faixa 3.

Para viabilizar as mudanças, serão disponibilizados R$ 15 bilhões, em 2025, vindos do fundo social do pré-sal, conjugados com outros R$ 15 bilhões captados pelas próprias instituições financeiras.

“Temos atuado de forma integrada com o setor privado, com entes federativos e com os movimentos sociais para ampliar o acesso à moradia, diversificar as fontes de financiamento e aprimorar os marcos regulatórios do setor”, disse o ministro das Cidades, Jader Filho.

Renato Correia, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), celebrou as mudanças no MCMV, completando “um círculo virtuoso” do programa federal que melhora as condições de aquisição da casa própria também para a classe média.

“O uso de recursos do pré-sal para essa finalidade pode gerar uma nova revolução na habitação brasileira. Tornar essa fonte de financiamento recorrente e previsível, aliada ao FGTS, viabiliza a alocação dos recursos capazes de fazer frente à grande demanda por habitação no país, atendendo o direito constitucional à moradia”, disse Renato Correia.

Thiago Ely, diretor executivo comercial da MRV&CO, também respondeu com entusiasmo às mudanças no MCMV, porque atinge parte da classe média que estava espremida entre as faixas mais populares do programa e os com juros altos do sistema SBPE para rendas mais altas.

“Com o anúncio, poderemos atender um público que hoje acaba ficando refém de taxas de juros muito altas no financiamento tradicional”, afirmou o executivo.

Fontes: CNN Brasil,  g1 e Portas Aberta

 

Data: 16/04/2025

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