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Aposentados, com mais de 67 anos e em dificuldades para pagar as contas com os dois ou três salários mínimos que recebem da Previdência, são o público-alvo com o qual a fintech LendMe e o Banco Central (BC) testarão uma nova modalidade de empréstimos no País, a hipoteca reversa. Nesse tipo de crédito, o imóvel é dado em garantia, mas o usuário não paga prestações pelos recursos tomados. Ao contrário: ele pode receber uma mensalidade, como se fosse um complemento à aposentadoria, calculada sobre o valor do seu imóvel e sua expectativa de vida.
O proprietário do imóvel poderá hipotecar até 50% do valor da moradia e terá três opções: receber uma renda vitalícia (como se fosse um fundo de PGBL); pegar o montante total à vista ou ficar com um porcentual à vista e receber restante a cada mês. A condição é que a pessoa continue morando no imóvel, que é alienado em nome da fintech.
Após a morte do proprietário, a família pode ficar com o imóvel e fazer novo financiamento, ou a fintech pode vendê-lo e repassar parte do valor arrecadado aos herdeiros.
EUA e Inglaterra
A hipoteca reversa existe nos Estados Unidos desde os anos 60, e é comum na Inglaterra e na Ásia, mas nunca havia sido testada no Brasil. O governo e o Congresso estudam o tema desde 2018, com pautas e grupos de trabalho no Congresso, mas a pandemia atrasou os projetos.
Fonte: Estadã
Data: 02/01/2022
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