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O setor imobiliário começa a dar sinais de recuperação. E um dos motivos é a queda dos juros dos financiamentos. Depois de bater recorde em 2014, e cair no precipício de imóveis com recursos da poupança voltou a crescer em 2018 e, apesar de ainda longe dos melhores tempos, agora acelerou o ritimo.
Nos primeiros cinco meses de 2019, o volume cresceu quase 40% e ultrapassou R$ 27 bilhões. Dinheiro esse, que financiou a compra de 104 mil imóveis no país, 31% a mais do que no mesmo período de 2018.
Em São Paulo, as vendas de imóveis novos cresceram 27% e o número de lançamentos, 60%. Isso inclui apartamentos populares, como os do projeto Minha Casa Minha Vida, e também de médio e alto padrões.
Não é um negócio qualquer. Os valores são altos. Por isso, a compra de um imóvel envolve vários fatores como a renda das pessoas, a confiança no futuro e as condições de crédito. Mas a pergunta é: num momento de economia fraca e desemprego alto, o que explica esse apetite por imóveis?
Os últimos dados do Banco Central mostram que a taxa média do financiamento imobiliário está em 7,8% ao ano.
Segundo Eduardo Zylberstajn, pesquisador da FIPE, “o acesso ao crédito voltou, os juros estão bastante baixos, a confiança, melhor do que já esteve, ainda não nos patamares mais altos, mas parece que está voltando, e a renda para quem se mantém empregado ainda está disponível”, reforçou.
Como ainda tem muito imóvel vazio, apesar do aumento das vendas, os preços praticamente não subiram no primeiro semestre.
Fonte; CorretorON - Helbor
Data: 04/08/2019
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