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Caixa explica como são feitas as avaliações nos imóveis

O Diário do Sudoeste publicou na edição da última quarta-feira (19) uma matéria sobre o descontentamento de alguns proprietários quanto à avaliação feita por avaliadores da Caixa Econômica Federal em imóveis que supostamente se enquadravam no programa Minha Casa Minha Vida.

Segundo os proprietários, em alguns casos os avaliadores estariam supervalorizando o imóvel, atribuindo a ele um valor maior do que o valor de mercado. O questionamento, no entanto, era quanto ao critério de avaliação dos imóveis exercido pelos avaliadores.

Na oportunidade a Caixa de Pato Branco preferiu não se manifestar a respeito e encaminhou a questão para a regional de Cascavel, que, por sua vez, direcionou o assunto para a Caixa de Brasília.

Ainda na quarta-feira (19) o Diário foi contatado por outro proprietário que contou estar passando pelo mesmo problema. O empresário Rodrigo Cordeiro disse que está vendendo duas casas iguais, de 57m2 cada, no bairro Fraron. As famílias interessadas em adquiri-los já estão com os cadastros aprovados na Caixa e aguardam a reavaliação dos imóveis, porque a avaliação feita em algumas semanas apontou o valor de R$ 132 mil para cada uma delas, porém, segundo Cordeiro, o suposto valor de mercado é de R$ 115 mil cada. O empresário, assim como os demais proprietários, questionam os critérios utilizados para avaliação.

Método comparativo

Na sexta-feira (21), a assessoria de imprensa da Caixa da Regional Oeste do Paraná, de Cascavel, repassou ao Diário as informações da Caixa Econômica Federal de Brasília sobre a questão. 

Segundo a assessoria, “com relação à avaliação de imóveis para fins de garantia de financiamento, a Caixa Econômica Federal esclarece que utiliza o método comparativo de informações de mercado, considerando ofertas de compra e venda na região do bem. De acordo com as Normas Brasileiras de Avaliação de Imóveis Urbanos, são utilizados critérios como localização, áreas, padrão de acabamento e estado de conservação da construção. A avaliação é realizada por avaliadores terceirizados, que seguem normas e padrões estabelecidos. Essas normas de avaliação minimizam a subjetividade do avaliador”.

Divergências

A Caixa esclarece ainda que “pode haver divergências entre duas avaliações de imóveis iguais, realizadas por avaliadores diferentes, sem que caracterize incoerência ou erro na análise. Para isso, trabalha-se com o conceito do valor mais provável, com uma determinada margem de erro. Dessa forma, a Caixa esclarece que o controle de qualidade dessas avaliações é feito por amostragem, pela equipe de engenharia do banco. No entanto, comprovada a má fé do avaliador, o banco toma as medidas cabíveis, que podem resultar em advertência, multa, rescisão contratual e inserção do avaliador terceirizado no cadastro de impedidos em contratar com o serviço público”.

Demanda

Questionada quanto ao número de avaliadores disponíveis em Pato Branco, a Caixa informou que três empresas terceirizadas atendem à demanda de avaliação de imóveis. “A distribuição das demandas é realizada de forma eletrônica e fila de distribuição única, conforme edital de contratação. A Caixa ressalta que não existe cota ou limite de unidades para financiamento na Faixa II do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) nas agências”, destacou.

Data: 25/11/2014

As informações sobre os imóveis, preços e condições de venda ou locação, são de inteira responsabilidade dos proprietários, sendo que eles poderão retirá-los da relação, ou alterar seus preços sem prévio aviso.

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