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SP: locação de imóvel cresceu 5,51% e venda de usado, 1% em dezembro

As vendas de imóveis usados aumentaram 1,0% e a locação de residências cresceu 5,51% em dezembro em relação a novembro no estado de São Paulo. O Conselho Regional dos Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP) consulta mensalmente imobiliárias credenciadas em 37 cidades do estado, incluída a capital. Em dezembro, foram 1.268 imobiliárias.
 
Do total que essas imobiliárias venderam 54,87% eram apartamentos e 45,13% eram casas. O índice estadual de vendas passou de 0,3685 em novembro para 0,3722 em dezembro, aumento de 1%. As vendas financiadas representaram 55,94% do total de unidades vendidas.
 
A pesquisa apurou que houve queda nas vendas em duas das quatro regiões que compõem o levantamento, e alta em duas outras. Houve redução de 10,59% na capital e de 18,55% no Interior. No Litoral, as vendas aumentaram 11,54%, e cresceram 59,06% nas cidades de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco. 
 
Os descontos concedidos pelos proprietários na hora de fechar negócio foram de 9,5% nos imóveis situados em bairros da periferia das cidades, de 7,8% nos localizados em bairros centrais e de 11,5% nos de bairros nobres.
 
Os imóveis mais vendidos em dezembro foram os de valor médio superior a R$ 200 mil, com 64,41% do total. Na divisão das vendas por faixas de preço médio, imóveis com preço de até R$ 3 mil/m² concentraram 49,86% das vendas.
 
As 1.268 imobiliárias de 37 cidades que responderam à pesquisa em dezembro alugaram 59,55% em casas e 40,45% em apartamentos. Esse número de novos contratos representou crescimento de 5,51% ao elevar o índice estadual de locação de 1,5188 em novembro para 1,6025 em dezembro.
 
Das quatro regiões que compõem a pesquisa Creci-SP, houve aumento das locações na capital (+ 10,13%), nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco (+ 8,73%) e no Litoral (+ 16,39%). No Interior, o número de unidades alugadas em dezembro foi 2,43% menor que em novembro.
 
O fiador foi a forma de garantia mais adotada nos contratos (55,86%).
 
Assim como em novembro, imóveis com aluguel mensal de até R$ 1.000 foram os preferidos dos novos inquilinos, com 58,07% do total contratado nas imobiliárias pesquisadas.
 
Os proprietários concederam descontos sobre o valor original da locação de 10,7% para imóveis de regiões centrais, de 11,2% para bairros de periferia e de 14,7% para bairros de áreas nobres.
 
O número de inquilinos inadimplentes em dezembro foi 10,43% maior que em novembro, índice que passou de 3,26% para 3,6%. As imobiliárias receberam as chaves de 1.550 imóveis, o equivalente a 76,28% dos novos contratos formalizados em dezembro. 
 
O balanço de 2013 fechou com as vendas de casas e apartamentos acumulando queda de 20,26%, que na locação chegou a 26,09%. O Índice Estadual de Preços de Imóveis Usados Residenciais (Índice Creci-SP) terminou 2013 com variação positiva de 3,55%, mas abaixo da inflação.
 
- Os resultados do ano indicam que os dois mercados, no conjunto do estado, registraram desempenho abaixo do esperado, cenário que teria sido pior não fosse o suporte às vendas garantido pelos financiamentos bancários - afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP, lembrando que a média em 2013 foi de 55% do total de contratos formalizados nas imobiliárias pesquisadas.
 
Ainda segundo ele, “avançou-se muito nos últimos anos, mas o ideal é chegarmos próximo de 100% das vendas financiadas pois a casa própria é um bem de alto valor, inacessível à maioria das famílias sem o financiamento de longo prazo e condições razoáveis de acesso ao crédito”.
 
Ele enfatiza que o Creci de São Paulo sempre defendeu e continua defendendo o financiamento integral, de 100% do valor do imóvel, além da isenção de taxas, para facilitar a compra da casa própria pelas famílias de menor renda.
 
- Difícil imaginar, por exemplo, que um casal de trabalhadores possa dispor do valor que os bancos costumam exigir como entrada - afirma Viana Neto.
 
Ele cita como exemplo a exigência feita por um banco público em um financiamento de R$ 200 mil, valor que mal dá para comprar um imóvel usado de padrão popular na periferia de São Paulo.
 
Uma família cujo titular não seja cliente desse banco, tenha 32 anos e cuja renda familiar seja de R$ 4 mil mensais precisaria dispor de uma entrada de R$ 80 mil para financiar R$ 119,7 mil por 35 anos pagando uma prestação inicial de R$ 1,2 mil.
 
A pesquisa do Creci-SP foi realizada em 37 cidades do estado de São Paulo. São elas: Americana, Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Diadema, Guarulhos, Franca, Itu, Jundiaí, Marília, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Taubaté, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião, Bertioga, São Vicente, Peruíbe, Praia Grande, Ubatuba, Guarujá, Mongaguá e Itanhaém.
 
Fonte: http://www.monitormercantil.com.br/

Data: 28/03/2014

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